No Zimbábue, por onde olhamos nos compreendemos mais humanos e conectados; mais vulneráveis, mas também poderosos. Coisas nascem ao mesmo tempo que outras se despedem – talvez seja esse o tal “ciclo sem fim” do qual tanto se fala.
Já podemos voltar a ir a esse país africano tão especial. Os hotéis prometem segurança, com medidas de higiene e distanciamento social.
Entre conflitos e reconciliações, galhos retorcidos e águas abundantes, o Zimbábue nos traz esperança. Seja no comovente movimento das Victoria Falls, na sensação de entusiasmo que se sente ao ver uma fila de animais selvagens desfilando nas margens do rio Zambezi durante uma expedição de safári ou na visão longínqua de águias negras que rondam as colinas de Matobo.