Foi em 1963 que nasceu o The Mandarin, em Hong Kong e não tardou para virar um sucesso. Em 1974 o hotel se internacionalizou de vez, adquirindo parte de outro hotel dos sonhos, o The Oriental de Bangkok. A partir daí os dois passaram a assinar um nome único e somar elogios. Anos depois o grupo alçou voos mais altos e desembarcou no mercado Ocidental, levando a outras 30 propriedades espalhadas pelos cinco continentes a excelência do serviço já tão reconhecido.
Os pilares que fazem do grupo Mandarin Oriental um sucesso:
Design
Alguns dos arquitetos e designers mais respeitados do mundo são os responsáveis por criar experiências sensoriais e imersivas nos hotéis Mandarin Oriental. Para o grupo, o assunto é levado a sério: o design dá voz à cidade onde está inserido, dita o clima e acolhe. Cada hotel tem o seu estilo, mas em comum eles apresentam ambientes contemporâneos, que recebem toques asiáticos e respeitam as culturas locais.
Spa
Referências como centros holísticos de bem-estar, os spas Mandarin Oriental são verdadeiros paraísos de cuidados com a mente e com o corpo. A herança da delicadeza oriental, o atendimento personalizado, o design sensorial, a trilha sonora escolhida a dedo e os tratamentos revigorantes são apenas alguns dos predicados que levaram o Grupo a somar mais de doze spas premiados como “Cinco Estrelas” pela revista Forbes.
Gastronomia
Eis uma das melhores combinações da vida: viajar e comer. O Mandarin Oriental se dedica à boa comida e aposta em chefs talentosos. O resultado? Uma coleção de 23 estrelas Michelin, mais do que qualquer outro grupo hoteleiro no mundo, e um time de profissionais que tem o poder de mudar a história da gastronomia. Fazem parte da lista nomes como Heston Blumenthal, Pierre Gagnaire, Daniel Boloud, Richard Ekkbus, Thierry Marx, Carme Ruscalleda, Nobu Matsuhisa, Gastón Acurio… Não é de se orgulhar?