Esquiar é um esporte de inverno que exige condições climáticas e geográficas bem específicas: temperaturas baixas, neve e montanhas, um combinado especial que, não estando presente no nosso país, nos convida a sair do óbvio, enfrentar o novo, ter um encontro com outra faceta da natureza.
Entre dezembro e abril acontece a temporada no Hemisfério Norte, prato cheio para quem quer conhecer a prática pela primeira vez ou para quem já pratica com frequência e é experiente. Abaixo mencionamos algumas das nossas estações preferidas para este inverno.
ESTADOS UNIDOS & CANADÁ
Nos Estados Unidos e Canadá, a neve costuma cair em grande quantidade e se acumula facilmente, garantindo pistas com neve fresca, leve e fofa – o sonho de todos os esquiadores! Em sua grande maioria, as pistas por lá são amplas e bem-sinalizadas, com estações donas de infraestrutura de altíssima qualidade.
Whistler Blackomb, no Canadá, é um conjunto de montanhas com a maior área esquiável de toda a América do Norte. Uma grande atração por lá é o Parque Olímpico (que foi sede das Olimpíadas de Inverno em 2010) e tem pista de patinação no gelo, terreno para esqui cross-country e uma zona para todos da família curtirem juntos.

Aspen é uma das grandes estrelas nos Estados Unidos, conhecida pelas descidas verticais e por transformar o esqui em estilo de vida, com atrativos sofisticados para além dos esportes. Snowmass, logo ao lado, tem uma variedade bem democrática de pistas e um dos maiores centros de entretenimento infantil da região. Também no Colorado, Vail tem contornos e relevos bem particulares, com Back Bowls que propiciam maravilhosas descidas fora de pista para os experientes. Já Park City, em Utah, é sede da equipe nacional de esqui e tem a maior área de prática do país, por isso tem boas opções para todos os níveis de esquiadores. E a cereja do bolo é a remota Jackson Hole, no estado de Wyoming – além de ter uma das pistas mais desafiadoras do mundo (e também ótimos trechos para iniciantes), fica próximo à belíssima reserva natural de Yellowstone e tem uma cidadezinha com ares de Velho Oeste.



EUROPA
É inegável: as estações de esqui na Europa têm aquele charme do Velho Continente. As cidadezinhas parecem sair de contos de fadas, a gastronomia é uma experiência à parte e há ainda os après-ski, aquele momento após a última descida do dia em que os esquiadores se encontram para tomar um bom aperitivo, se aquecer e até badalar. As estações costumam ser mais intimistas e outro atrativo é a possibilidade de, em alguns casos, esquiar de uma estação a outra a partir de pistas interligadas.
Na França, Courchevel é o nome que faz a cabeça de quem busca por sofisticação – é a estação com a maior concentração de hotéis cinco-estrelas e restaurantes premiados. Além disso, faz parte da maior área esquiável do mundo, chamada de Le Trois Vallées. Val Thorens também faz parte dessa área incrível e tem a fama das melhores festas e après-ski.



A Suíça também ostenta suas joias: Zermatt, parece uma caixinha de música de tão linda e cênica. É lá onde fica o Matterhorn, montanha que faz fronteira com a Itália e estampa a embalagem do chocolate Toblerone, além de ter uma ótima operação de heliski para os esquiadores avançados e radicais. Ainda no país, St. Moritz é pontilhada por lojas de grifes, hotéis e restaurantes de altíssimo padrão. Suas pistas se espalham por três montanhas, sendo que uma delas, Corvatsch, tem a vantagem de ficar aberta durante a noite.


Lech-Zürs, na Áustria, tem um clima bem aconchegante. A maioria de suas pistas é para intermediários e avançados, mas também se liga a St. Anton, onde há mais opções para iniciantes. Para encerrar com estilo, citamos a italiana Cortina d’Ampezzo, que tem a cadeia de montanhas Dolomitas como pano de fundo e se liga a todas as outras estações dessa região. É também um destino perfeito para a prática de snowboard!

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